Mais um longo e cansativo expediente chega ao fim. Ainda no
estacionamento do trabalho, a pessoa saca seu celular do bolso e
programa a temperatura da água que encherá sua banheira. Ao entrar em
casa, ela não precisa se preocupar em encontrar as chaves, pois a porta
se abre instantaneamente, graças ao sistema de reconhecimento facial.
Sensores de movimento e de iluminação acendem as luzes de acordo com o
caminho feito. Durante o trajeto até o tão aguardado banho, os demais
sensores espalhados por toda a residência medem a temperatura corporal e
os batimentos cardíacos do morador: se algo não está em ordem,
lembretes sonoros avisam que talvez seja uma boa ideia marcar uma
consulta médica para breve.
Esse jeito Jetsons de viver não está
tão distante assim da realidade. As chamadas smart-homes, ou casas
inteligentes, em português, já fazem parte dos planos de profissionais
da computação e, claro, da arquitetura. Diane Cook, professora de
engenharia elétrica e de ciência da computação da Universidade de
Washington, nos Estados Unidos, publicou recentemente na revista
científica Science um artigo em que reforça o que já é tendência em
praticamente todas as inovações científicas atuais: o objetivo da
tecnologia é antecipar necessidades.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2012/04/16/interna_tecnologia,298056/especialistas-afirmam-que-casas-inteligentes-sao-uma-tendencia-irreversivel.shtml
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ResponderExcluirPois é, já vi duas reportagens com esse assunto, mas não chegavam a tanto (ainda). O computador central da casa, uma especie de governanta controlava atividades corriqueiras da família. Como a falta de certos alimentos na despensa da casa,reconhecimentos de voz etc. Acho que não me acostumaria assim, sou muita ligada as rotinas de hoje e gosto.
ExcluirSobre a obra de minha casa: Sim foram poucos os tijolos quebrados, mas de acordo com o pessoal na obra ainda irão rachar muitos a medida que forem subindo as paredes.Mas não chega a quebrar, só as laterais que criam rachaduras Estou acreditando bastante nos laudos do engenheiro e espero que não quebre nem rache. A economia é que quando se quebra você ainda pode usar metade dele como meio tijolo.
O pessoal da obra é bastante organizado. Na sexta feira eles varreram o contrapiso todo. Não acreditei. Isso é 1 a cada 1000 obras.
Mão de obra no Distrito Federal e entorno é bem complicada. Arranquei os cabelos com o pessoal entregando os tijolos.
Grande abraço.